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Leitores mais velhos e aqueles com interesse em retrocomputação podem se lembrar dos dias em que um computador poderia ter inicializado em um interpretador BASIC. Era simultaneamente um dispositivo de uso geral que poderia executar qualquer software que carregasse e também um ambiente de desenvolvimento. Não é algo que possa ser dito sobre as placas de desenvolvimento de hoje, que normalmente requerem um computador host para escrever o código. Perdemos algo pelo caminho? Talvez uma resposta para essa pergunta possa ser encontrada no ambiente de desenvolvimento auto-hospedado de [lurk101] para o Raspberry Pi Pico.
Ele se apresenta como um shell, com um sistema de arquivos flash, uma porta do editor vi e um compilador C. Podemos pensar no vi como sendo mais confortável em um sistema derivado do UNIX, mas neste caso é uma porta do vi incluída no BusyBox. Enquanto isso, o compilador vem do projeto amacc.
Obviamente, isso ainda requer um terminal de algum tipo que, na prática, significará um computador host. Mas a façanha é, no entanto, interessante, e podemos ver que pode não ser impossível, dada a surpreendente versatilidade do Pico de ser alguns dos recursos do terminal no próprio chip.
Vale a pena notar que esta não é a primeira tentativa que vimos de colocar uma interface de linha de comando em uma placa de desenvolvimento.